O cotidiano

Nem sabia que essa seria a primeira postagem do ano. E já estamos no final de Janeiro e na plenitude do verão. Enfim, enfim, enfim.

Até agora, das promessas que fiz nos últimos três meses do ano passado venho cumprido rigorosamente.

Estudo, exercícios físicos regulares e retorno ao engajamento social.

Nunca li, e fichei, tantos livros díspares com uma frequência regular como agora, nem corri tanto e sem fazer exageros como agora e nunca tinha me envolvido com os movimentos sociais com essa racionalidade toda, sem o excesso de paixão costumaz.

Sem falsa modéstia, tenho ficado mais sábio, mais gostoso e mais responsável para com os meus semelhantes. Mas a sensação é que sempre faltam muitos tijolos em tudo que olho. Tanto dentro e como fora de mim.

E é esse sentimento, de tornar cotidiano na nossa existência essa vontade de ser mais, de ser rochedo lutando contra rebentação, é que traz a força que empurra a gente no embate diário aos contratempos.

Pqp estou ficando velho !

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