Mesmo que meu corpo peça
Não vou me deformar,
Ficarei aqui hermético
Não serei assim tão mundano,
Nunca mais.
Não vou me deformar,
Ficarei aqui hermético
Não serei assim tão mundano,
Nunca mais.
E já que fico por aqui
E tu por aí
Então dizemos à rosa dos ventos,
Nessa jura tão ultrapassada e mesmo ela não acreditando,
Que somos cumplicies,
Meu bem-querer e todo o blá-blá-blá conhecido.
E seguindo a prosa do cotidiano, entre conversas de longa distâncias,
Indo e vindo por fibras óticas,
Bem quietinho, vivendo como se estivesse
Dentro de “La vie en Rose”
Espero que você entre por essa porta,
E escancare a janela da minha vida
E deixe todos os sóis dentro dessa sala.