Por desígnio estranhos, muito estranhos, recuperei o texto original sobre o vídeo do queridíssimo finado Pai Agenor. Enfim, os textos falam do mesmo assunto só que afastados no tempo por alguns breves minutos.
Mas, tudo muda. Talvez essa seja a beleza da língua, da linguagem e da escrita, algo que o finado Pai Agenor —seja pelas canções ou seja pela poesia— conhecia como ninguém.
========
Sempre que posso escuto, leio ou vejo algo sobre o Pai Agenor.
É incrível a quantidade de sabedoria e de paz que esse homem —mesmo que já esteja no mundo invisível, integrado às forças cósmicas— continua a passar, abençoando e cuidando de todos nós.
O vídeo, logo abaixo, eu não conhecia e por isso —mesmo sendo curto, mesmo sendo menor do que o documentário do Walter Lima— achei importante difundir por aqui.
Seu Agenor é a imagem —com suas ações, seus posicionamentos, seus gestos— da leveza e de sofisticação que sempre sinto ao “bebericar” na cosmogonia do Candomblé.