Quando Amelinha fez Céu em mim.

Estou ainda volitando na beleza que foi o show de ontem da Céu.

Dedo mais do que coçando para postar todas as músicas do “Tropix” e encher a timeline de vocês com esses bits adocicados de barulhinhos que espraiam uma vontade animalesca de dançar 🙂

Enfim, iria fazer isso depois que terminasse minhas diabruras
reflexivas no Vim, escrevendo “pra dentro”, sobre um dos espaços de
ativismo que atuo.

Todavia, nesses atos randômicos da nossa vida
digital-analógica, soprou em mim outra beleza que fazia tempos que não
ouvia.

Que a Dona Céu permita que todos nós possam ter o prazer
de ouvir esse outro céu azulado, esse sertão esquecido que teima em
envolver com doçura esse pais ingrato, injusto e violento.

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