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“Da ero nono” ou “Ela Mata Aquele Que é Mau”

sempre que escuto essa claqueseja no Zap,ou no G1,ou no The Guardian,a imagem que inunda meus olhosé um arrebolde Sangue. por mais que a nossa história griteque já atravessamos desertos piores—sequestro,tumbeiro,chicote,saque,e esse circular epistemicídio —e que mesmo assimconstruimos todas essas Sabençasainda ssim,o horizonte pra mimé um fogo que afoga-seem Sangue. nessas horas meu único clamoré …

Geopolítica, esse pátio onde homens irresponsáveis sangram nossos corpos

Trazendo um pouco da estória recente da Venezuela, do Brasil e um pouco da América do Sul, segue abaixo algumas palavras, alguns links sobre a nossa breve história de sangue e sabotagem. Ao final do texto teremos um documentário e um rizoma de textos wikipedianos que demostram, junto às breves palavras deste minúsculo texto deste …

Na cozinha

Uma das atividades mais prazerosas que tenho tido, nos últimos 7 ou 8 anos é cozinhar. O que para muitos é algo enfadonho, chato, obrigatório pra mim é um momento de um jeito prático de adentrar em mim uma política de refazimento do meu ser. Creio que isso advém de um relacionamento afetivo que tive …

Almoçando com dois gênios

Que saudade desse Brasil que era capaz de parir gênios como o Aldir Blanc e Maurício Tapajós. Esse álbum, do início da década de 80 do século passado, demonstra o quanto que o processo de reabertura política precisa ser ainda revisitado, resignificado. Poderíamos aprender, entre outras coisas, algumas pontas soltas que, com o passar do …

O de fora aqui dentro

É incrível como o “de fora”, aquilo que não necessariamente encontra-se no espaço íntimo, trespassa as nossas existências. Nessa cloaca que estamos, no beiral das velhas e costumeiras saídas de sempre, acabei não resistindo aos dois vídeos, oriundos de uma espécies de série de vídeos curtos, envolvendo os trabalhadoras(es) da Editora Carambaia e as suas …

Três reis

Parece que esse país vivencia um tempo de tanta desesperança, tempos tão sombrios que até mesmo a “esperança equilibrista”, as sutis  palhaçadas de Quim Recadeiro e Seu Chalita e os acordes de ” […] Tem que dançar a dança que a nossa dor balança o chão da praça” cansaram de toda esse barroco violento que …